Supremacia responde às acusações e envia prints.
Recentemente, nossa redação recebeu denúncias anônimas questionando a movimentação de patentes no alto escalão da Polícia DIC, sugerindo favorecimento pessoal entre a Supremacia e a Inspetoria. A matéria original levantava dúvidas sobre a ascensão da oficial Lili e o banimento do oficial Yuri.
Em respeito ao jornalismo transparente e ao princípio do contraditório, trazemos agora a atualização do caso. O Supremo -War entrou em contato com nossa equipe nesta terça-feira (26), exercendo seu direito de resposta e apresentando prints que contrapõem a narrativa da denúncia inicial.
Relação Confirmada e a Regra do DIC
Sobre a especulação de um relacionamento íntimo facilitando promoções, -War foi categórico: não se trata de segredo. O Supremo confirmou que é casado com a oficial Lili e que residem juntos, fato que, segundo ele, é de conhecimento público na instituição.
Contudo, a defesa apresentada rebate a tese de nepotismo. Segundo prints enviados (veja abaixo), o retorno de ambos ocorreu durante um "Período Especial de Readmissões". A regra estabelecida para a "DIC 2.0" determinava que oficiais retornassem com patentes inferiores às originais.
O Supremo alega que Lili, ex-Comandante (2020), foi convidada pelo Presidente .Chaves para assumir a Superintendência, mas optou por retornar como Inspetora (dois cargos abaixo) justamente para cumprir o protocolo de readmissão vigente, refutando a ideia de que houve "salto" de hierarquia.
Acima: Regra oficial de readmissão utilizada para definir a patente.
O Caso Yuri: Insubordinação por Medalhas?
A denúncia original pintava o ex-integrante Yuri como uma voz dissidente que foi calada. No entanto, novos registros de chat (logs) entregues à nossa redação mostram um cenário diferente e mais conturbado.
Nas conversas vazadas, Yuri aparece cobrando de forma agressiva o recebimento de condecorações, especificamente a "Medalha da Ordem do Mérito Inovador". Ao não ter seu pleito atendido imediatamente, o oficial profere ofensas diretas à hierarquia ("vai se fuder", "bosta", "merda") e abandona os grupos de trabalho, o que foi classificado pela gestão como insubordinação grave e motim.
Logs mostram insatisfação com medalhas culminando em ofensas.
"Para completo esclarecimento, a Lili não é minha amiga íntima, e sim minha esposa. Moramos juntos desde maio de 2025. O que me intriga é que este fato é público a todos na DIC, e, na hora de agir de má-fé [na denúncia anônima], não houve a capacidade de esclarecer algo tão simples.
É fato que, em situações assim, devido a pessoas que fazem jus ao título de nepotista, quem está de fora pode imaginar que qualquer benefício que a Lili receba seja devido à minha posição na Polícia. No entanto, isso é extremamente incorreto e por diversas razões.
Primeiramente, nenhum de nós estava na Polícia. Eu fui convidado, pessoalmente, pelo Presidente .Chaves para retornar da aposentadoria. Minha primeira resposta foi que eu conversaria com a Lili antes de dar um retorno. Prontamente, o Presidente a convidou para retornar também, no cargo de Superintendente (visto que ela foi Comandante da DIC em 2020; a passagem de 2022 não foi a primeira).
Vale lembrar que, quando ela retornou, a Polícia estava em período de readmissão, e uma das regras era que ex-Comandantes voltassem com dois cargos a menos, ou seja, como Inspetores. Assim foi feito. Mesmo com o convite para Superintendente, ela foi readmitida como Inspetora, para seguir as regras impostas pelo período. Ou seja, não houve nepotismo da minha parte ou da parte do Presidente.
É isso. Toda a verdade foi apresentada."
Eles próprios definem regras para se posicionarem como os únicos detentores da razão. A postura adotada evidencia traços de nepotismo e reforça a deterioração da própria DIC, além de demonstrar claramente que subestimam nossa capacidade de percepção. Cavaram a própria cova! BEM FEITO.
ResponderExcluirÉ como vender um produto por dez reais, mas, por conveniência, reduzi-lo artificialmente para cinquenta centavos minutos antes de um conhecido realizar a compra, retornando ao preço original logo em seguida. Uma prática incoerente e desonesta, que fala por si só.
DIC bate recorde nisso aí, não é novidade, quem já passou por esse Departamento, sabe que nada é ganho pelo esforço ou dedicação. Cagam e rolam em nepotismo, coitado de quem ainda gasta seu precioso tempo se dedicando á isso. Para no fim, receber ingratidão e nenhum reconhecimento!
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