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Pronunciamento oficial da CSN após o ataque da PMHH.

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Pronunciamento oficial da CSN após o ataque da PMHH.

O Jornal R1 concedeu direito de resposta à Corporação de Segurança Nacional (CSN), que apresentou sua versão sobre os acontecimentos após a chamada "Operação Adedanha", conduzida pela Polícia Militar Habbo Hotel (PMHH).

Em entrevista exclusiva, representantes da CSN — entre eles Wexkar e o Comandante-Geral TacaBombaa — rebateram acusações, revisitaram a história da instituição e defenderam que a corporação permanece ativa, apesar do ataque.

Histórico e legado

Durante o pronunciamento, Wexkar recordou a fundação da CSN em 2016 e destacou o legado de ex-líderes que, segundo ele, “deram ensinamentos que ainda carregamos hoje”. Para a corporação, sua história não pode ser apagada por divergências recentes.

Críticas à PMHH

A liderança da CSN também questionou a gestão atual da PMHH, afirmando que policiais sofrem com exonerações rápidas e falta de espaço para diálogo. As críticas ainda mencionaram que discussões internas muitas vezes são reduzidas a grupos de mensagens, sem processos claros.

"Estamos aqui para falar nossa versão. Para que não exista a ideia de que a CSN ficou sem resposta." — Wexkar

Defesa institucional

Apesar das acusações e do ataque, a CSN assegurou que permanece ativa e que continuará existindo “enquanto houver militares que acreditam na instituição”. A mensagem foi reforçada pelo Comandante-Geral TacaBombaa, que defendeu a importância da organização dentro do cenário policial do Habbo.

AVISO AOS LEITORES

O portal R1 preza pela imparcialidade e se compromete a noticiar os fatos de forma objetiva. As declarações aqui contidas são de inteira responsabilidade de seus autores.

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