
Um dos quartos do PAB apontados pelo COE como comprometidos pela operação.
O Comando de Operações Especiais (COE), Sistema de Inteligência do Grupamento Revolucionário Militar (GRM), anunciou nesta segunda-feira (20/10) a realização da "Operação Nemesis Protocol". Segundo os responsáveis do GRM, a operação foi uma resposta a uma suposta tentativa de infiltração orquestrada pelo Pelotão Armado Brasileiro (PAB).
As Alegações do GRM
O GRM acusa o PAB de tentar infiltrar membros em sua organização. O Jornal R1 teve acesso a imagens de conversas, fornecidas pelo GRM, que mostram Sloris, Comandante Supremo da Polícia PAB, convidando um membro para uma "fake operacional" para obter informações sobre a abertura do GRM.
Além disso, membros do GRM relataram ter recebido ameaças.
“[Sloris] ameaçou enviar uma geladeira com cartão clonado pra mim e pro Bazucado”, declarou gjREXae, do GRM.
A "Operação Nemesis Protocol"
Em resposta às supostas ameaças e à tentativa de infiltração, o COE afirma ter iniciado a operação. Em pronunciamento, Bazucad, declarou que a ação não foi um "ataque", mas sim uma exposição de vulnerabilidades.
“O 'Nemesis Protocol' não foi ataque; foi a prova clara de que a segurança e gestão de vocês são extremamente fracas”, afirmou Bazucado.
Pronunciamento Oficial: A Conferência
Durante uma conferência realizada na noite de hoje (20/10), por volta das 20h, os responsáveis do COE e GRM, `Bazucado` e `gjREXae`, detalharam a operação e suas motivações para o público.
Falas de `Bazucado` e `gjREXae` durante a conferência.
“Agimos na sua base e você nem percebeu quem era. Sua influência é nula”, completou Bazucado durante o pronunciamento.
Registros da "Operação Nemesis Protocol"
O COE anunciou ter exposto supostas vulnerabilidades em diversas áreas do PAB. Abaixo, seguem os registros dos quartos que, segundo o COE, foram comprometidos durante a operação:
Quartos do PAB afetados pela 'Operação Nemesis Protocol'.
Por Redação, Jornal R1
A equipe de reportagem do Jornal R1 procurou a Supremacia do Pelotão Armado Brasileiro (PAB) para obter um posicionamento sobre as acusações de infiltração, ameaças e as alegadas falhas de segurança. Até o fechamento desta matéria, não houve resposta. O espaço permanece aberto para futuros esclarecimentos.
Quero entender como a ARTM defende uma desgraça dessas!
ResponderExcluirAcho que não defendem mais.
ExcluirPor gentileza, arruma as imagens, está faltando mais imagens.
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