Material enviado por fonte anônima levanta debate sobre a gestão atual.
O clima nos bastidores da Polícia DIC (Departamento de Investigação Criminal) voltou a ficar tenso nesta semana. Uma denúncia, enviada de forma anônima à nossa redação supostamente por um ex-membro do Comando da instituição, sugere a existência de critérios questionáveis na movimentação de patentes do alto escalão.
O relato, que soa como um desabafo sobre os rumos administrativos da polícia, aponta para uma possível conexão pessoal entre a atual Supremacia e a recém-nomeada Inspetoria, levantando dúvidas se o mérito foi o único fator considerado.
Laços Afetivos ou Coincidência?
O ponto central do questionamento gira em torno do retorno do Supremo -War e a subsequente ascensão rápida da oficial Lili. A fonte alega que existe uma relação próxima — descrita como namoro ou amizade íntima — entre as partes.
Registros de perfis públicos na plataforma mostram interações que sugerem proximidade, o que, segundo o denunciante, poderia ter facilitado a nomeação da oficial diretamente a um cargo de confiança, pulando etapas tradicionais da hierarquia.
Registros públicos de perfis mostram a conexão entre os citados.
O Fantasma de 2022
O que torna a situação mais delicada, segundo os documentos apresentados, é o histórico atrelado à oficial. Registros de arquivo de novembro de 2022 mostram o banimento de uma usuária sob a alcunha de "lilizinah1".
O motivo descrito na época foi grave: conduta discriminatória e preconceito. A reintegração de perfis com tal histórico costuma passar por crivos rigorosos, o que gera o questionamento: os protocolos foram seguidos à risca ou flexibilizados?
Registro de arquivo mostra banimento da usuária em gestão anterior.
A Reintegração e a Legislação
Outro ponto de atrito levantado pela denúncia diz respeito ao Artigo 105 da legislação interna da DIC. O regulamento prevê que a reintegração direta a cargos elevados é, em tese, um benefício reservado a militares aposentados ou com serviços prestados de longa data que justifiquem o retorno.
A oficial Lili, no entanto, foi reintegrada a Inspetora sendo que foi demitida e banida como Coronel (17 de setembro), levantando suspeitas de que a regra pode ter sido ignorada para acomodar a nomeação.
Comparativo: Registro de promoção vs. Legislação vigente.
"Influência é Realidade"
Curiosamente, a discussão sobre privilégios não é negada pela presidência da instituição. Em uma declaração recente noticiada pelo Jornal R1, o próprio Presidente Chaves abordou o tema com franqueza ao ser questionado sobre "panelinhas".
Registro de arquivo mostra banimento da usuária em gestão anterior.
“Existe sim... em qualquer lugar onde você faça amizades ou networking, você acaba sendo beneficiado pelas influências. É algo chato? Combatemos? Sim. Mas é a realidade em todos os lugares.” — Presidente Chaves
Essa fala oficial acaba servindo, ainda que involuntariamente, de pano de fundo para a validade das dúvidas levantadas pela denúncia anônima.
Consequências Internas
O clima de instabilidade também gerou baixas. O ex-funcionário Yuri, que integrava o comando, teria sido desligado após expressar descontentamento com a situação em chats privados. Sua demissão foi classificada como "postura indecorosa" após o mesmo retirar-se dos grupos, configurando abandono e insubordinação segundo a gestão.
Registros da saída do oficial Yuri.
ATUALIZAÇÃO: A Supremacia do DIC respondeu a estas acusações com provas. Clique aqui para ler a matéria atualizada.
Cara, já fui oficial superior do departamento e posso afirmar que a época da DIC já passou. Infelizmente, tudo isso acontece por causa da má gestão do próprio presidente, que permite esse tipo de situação. O .Chaves parece gostar de farra, vende cargo à vontade e não faz um único investimento real na polícia, além de ser completamente inativo. A estrutura da DIC não é ruim, mas fica nesse ciclo absurdo de entra e sai de aposentados, sem dar oportunidade para outros militares ocuparem vagas por mérito. E o pessoal que está na presidência hoje só parece querer mostrar poder em joguinho online, além de ter um ego nas alturas, muitos nem sequer aparecem na base. Graças a Deus eu me livrei disso aí. Tenho pena dos militares que realmente se dedicam a uma polícia dominada por panela, enquanto o próprio presidente não demonstra qualquer preocupação com eles.
ResponderExcluirBom dia, Equipe R1.
ResponderExcluirNão tenho acessado o Facebook e, por isso, não visualizei a tentativa de contato.
Todas as informações que lhes foram passadas foram feitas com má-intenção, sem o mínimo de entendimento ou pesquisa sobre o que realmente aconteceu.
Possuo prints e provas que atestam a veracidade de toda a situação e já entrei em contato com vocês, via Facebook, para prestar os esclarecimentos necessários.
Acredito que, tendo em vista o compromisso com a verdade e a veracidade do jornalismo, vocês estarão dispostos a me ouvir e a editar a matéria, mostrando o outro lado desta moeda.
Fico no aguardo.
Entraremos em contato.
ExcluirAtenciosamente,
Equipe R1.
Hoje em dia só existe duas polícia no Hotel: DPH e RCC
ResponderExcluirDIC sempre foi assim, mas agora começaram a enxergar a realidade, nepotismo e privilégios acontecem. DIC já foi boa e tinha uma estrutura legal, hoje FALIU, igual todas as outras
A DPH não se salva também não amigo
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